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SANDRA JÜRGENS E EMÍLIA TAVARES NOMEADAS PARA A COMISSÃO DE AQUISIÇÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA

2022-06-28




As curadoras Sandra Vieira Jürgens e Emília Tavares foram nomeadas representantes da tutela da Cultura na Comissão para Aquisição de Arte Contemporânea para 2022, indicou ontem um despacho publicado em Diário da República.

De acordo com o despacho, assinado pelo ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, as duas curadoras vão integrar a comissão responsável pelo programa anual de aquisição de arte contemporânea do Estado.

"Face à necessidade de substituir os representantes do membro do Governo responsável pela área da cultura na Comissão para o remanescente do biénio 2021-2022, procede-se agora à sua nomeação", pode ler-se no despacho.

Sandra Vieira Jürgens e Emília Tavares vão substituir os anteriores representantes para o biénio, nomeadamente David Santos, ex-curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), que pediu para sair do cargo alegando motivos pessoais, e Graça Rodrigues, técnica especialista do gabinete da anterior ministra da Cultura, Graça Fonseca.

Em janeiro de 2021 tinham sido também nomeados membros da Comissão para Aquisição de Arte a curadora independente Ana Anacleto, a artista e docente universitária Carla Cruz, o artista e docente universitário Fernando J. Ribeiro e o artista Horácio Frutuoso. Também integravam o grupo a historiadora e investigadora Mariana Pinto dos Santos e o artista e professor universitário Pedro Portugal.

O Governo criou a Comissão para Aquisição de Arte Contemporânea em maio de 2019, com a missão de identificar obras de artistas plásticos contemporâneos, tendo em vista a respetiva integração no programa de aquisição de arte contemporânea portuguesa do Estado. Nesse contexto, estabeleceu que fazem parte da comissão dois representantes do membro do Governo responsável pela área da Cultura.

Para "concluir o biénio de 2021-2022" nesse estatuto, a tutela nomeou a historiadora de arte Sandra Vieira Jürgens, curadora da CACE desde maio deste ano, e Emília Tavares, curadora no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado.

O despacho produz efeitos no dia seguinte ao da publicação.


Fonte: culturaaominuto