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BOCA MUSGO POÇA PASSO E POUCO POÇO POUCO POSSA E ALGO D’ÃGUA BABA MUSGO SEM FRÃGORIFICO POUCO POÇO E PAÇO D’ÃGUA BABA D’ÃGUA E PASSO POÇO BABA ALGO DO FRÃGORIFICO POUCO POÇA PASSA-SE BABA MUSGO ABOMBA


Davide Balula e Élisa Pône
Figura Avulsa, Lisboa

Retratos Românticos


Vários
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Peregrinos da Memória


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Ãrvore - Cooperativa de Actividades Artísticas, C.R.L. , Porto

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


RUI TOSCANO

The Great Curve




FIDELIDADE ARTE
Largo do Chiado, 8
1249-125 LISBOA

09 OUT - 31 DEZ 2009


Inauguração: 9 de Outubro 2009, 22h


PRESS RELEASE


Explorando campos de interesse tão variados como o cinema, a cultura urbana, a ficção científica, o deejaying ou o veejaying, e adoptando meios tão diversos como a pintura, a escultura, o vídeo, o desenho ou o som, a prática artística de Rui Toscano (Lisboa, 1970) tem-se destacado pela forma peculiar como sobrevive à voragem pós-moderna e aos seus potenciais equívocos. 
Com um percurso expositivo iniciado em 1993, este artista faz parte de uma geração que, de forma descomplexada e descomprometida, reequacionou a questão da influência da cultura popular na arte contemporânea. Afastando-se das premissas que animaram os movimentos internacionais dos anos 1960, as suas primeiras obras incorporavam objectos muito específicos, como o radiogravador portátil, cujo estatuto icónico servia uma eficaz e desconcertante articulação do universo da música com um conjunto de referências da história da arte dos últimos cinquenta anos. Nestes projectos iniciais, as heranças do minimalismo, da abstracção ou da arte conceptual eram parte integrante de um léxico artístico mais abrangente, no interior do qual Rui Toscano promovia confrontos mais que continuidades semânticas e formulava ironias mais que revisões críticas.
Nos últimos anos, a sua obra tem dedicado uma sistemática atenção à paisagem e às condições da sua percepção e representação, recorrendo, entre outras, a estratégias de fragmentação ou à exploração do espaço dúbio entre a imagem fixa e a imagem em movimento. Em “The Great Curve†mantém-se a tónica na paisagem mas, desta feita, transposta para o domínio do espaço sideral. 
A vivência eminentemente especulativa do Universo e a sua possível tradução fenomenológica estão na base da exposição que este artista projectou para os espaços do Chiado 8.

Curador: Bruno Marchand