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EDP ROCK STREET: ÁFRICA NO MUNDO E O MUNDO EM ÁFRICA

2018-03-28




Esta edição, a rua mais disputada da Cidade do Rock promove um encontro entre tradição e modernidade, ao som das músicas de África. Semba, Kilapanga, Funaná, Coladeira, Rumba, Jazz, Rock, Afro-Punk, Kwaito e Kuduro são alguns dos ritmos que vão passar por este Palco, que dá expressão à “música do mundo”.

Bonga, Selma Uamusse, Ferro Gaita, Moh! Kouyaté, Paulo Flores, Nástio Mosquito, Kimi Djabaté, entre outros nomes, levam os géneros tradicionais e as sonoridades modernas à EDP Rock Street!

A viagem pelos caminhos das Áfricas vai começar! África do Sul, Angola, Cabo Verde, Gana, Guiné-Bissau, Zimbabué, Mali, Guiné-Conacri, Mauritânia, Moçambique e República Democrática do Congo são alguns dos vários países que estarão representados na EDP Rock Street que, esta edição, usa a música, a arquitetura e os espetáculos de rua para mostrar a riqueza cultural do mais velho
continente do mundo. No evento que decorreu esta tarde no Custom  Café da Nirvana Studios foi desvendado o espaço de entretenimento composto por uma programação surpreendente e arrojada. A EDP Rock Street - que esta edição é dedicada a África - apresenta-se como um ponto de encontro: de povos e culturas, de estilos e géneros. Uma rua que retrata a vitalidade criativa do continente africano e que espelha uma cultura global, onde a tradição e a modernidade se encontram, conjugando linguagens e sonoridades distintas que se inspiram, e que inspiram, a música do mundo.

Tradição convida modernidade!
No dia 23 de junho, o palco da EDP Rock Street estreia-se com o reportório de Kimi Djabaté que enaltece o amor, a amizade e a alegria, seguindo-se o género musical Gumbé de Tabanka Djaz, terminando o primeiro dia ao som de um dos mais belos timbres de África: Bonga. No dia 24 de junho o Hip Hop abre as hostilidades com samples de ritmos tradicionais de Cabo-Verde de Karlon, seguindo-se o Rock-Rumba e Funk futurista de Baloji e, ainda, Ferro Gaita, banda com sonoridade muito própria, cujo nome surge da combinação de dois instrumentos utilizados na música tradicional de Cabo-Verde. O segundo fim-de- semana arranca com o ritmo hipnótico que atrai os amantes do Rock e da música Eletrónica de A’Mosi Just a Lable (Jack Nkanga), seguindo-se o músico, performer, poeta, videasta e artista plástico Nástio Mosquito com a sua DZZZZ band. Para encerrar o dia 29 de junho sobe ao palco Moh! Kouyaté, com uma música que reflete a vivência urbana e cosmopolita. No último dia do festival (30 de junho), a EDP Rock Street fica a cargo das letras em Changana e em Chope (línguas de Moçambique) de Selma Uamusse, seguindo-se a sonoridade moderna de Batuk e, para fechar com chave de ouro, Paulo Flores, uma das principais referências da música de Angola.

Sínopse Palco EDP Rock Street
O programa posiciona a música como linguagem universal e elemento facilitador na natureza. Através da música, a linguagem na nossa comunicação é mais fácil, mais ampla, mais vasta e mais profunda. A música faz-nos sonhar. A música sente-se e dificilmente se explica.

A EDP Rock Street é um ponto de encontro a vários níveis: combina artistas que têm um longo percurso na música e artistas cujos percursos estão a consolidar-se; Combina géneros tradicionais e sonoridades mais modernas ou mesmo vanguardistas - o Semba, o Kilapanga, o Funaná, a Coladeira ou o Batuque, a música tradicional Mandinga, a Rumba, o Jazz, o Rock, o Funk, o Afro-Punk, o Afro-
House, o Kwaito, o Kuduro e tantos outros géneros e ritmos, formas híbridas e sonoridades variadas, naquilo que hoje se entende por “música do mundo”; Chama aos projetos e seus protagonistas diferentes países de África: África do Sul, Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Moçambique, República Democrática do Congo. As suas diferentes línguas, instrumentos e geografias.