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:: The Breaking Point de Vera Mantero e Jonathan Uliel Saldanha vence FUSO 2025
PREVIEW
17ª edição do FUSO - Festival Internacional de Videoarte de Lisboa | 26 a 31 de agosto, nos jardins dos museus de Lisboa
O tema do FUSO 2025 é "Verões Quentes" a propósito não só acontecimentos revolucionários e perÃodos polÃticos conturbados, como a Revolução dos Cravos e o verão quente português de 1975, mas também o aquecimento global, que conduz cada vez mais a fenómenos climáticos extremos, colocando um desafio aos artistas.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
MARYAM TAFAKORY
WHICH PAIN DOES FILM CURE?
Solar - Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde

LER MAIS | FILIPA ALMEIDA |

JEFF WALL
TIME STANDS STILL. FOTOGRAFIAS, 1980–2023
MAAT, Lisboa
Jeff Wall (Vancouver, 1946) é um dos nomes mais importantes da fotografia e das artes visuais contemporâneas. Um dos aspectos mais impressionantes do seu trabalho é a dicotomia que o artista define entre o real e o realisticamente representado. Wall constrói cenas meticulosamente encenadas, recorrendo a actores, cenários e um trabalho exaustivo de preparação “cénicaâ€. Para o espectador é difÃcil a abstração de uma e outra ‘realidades’, dado que Wall nos dificulta essa percepção pela rigorosa composição que ele gosta de apelidar de cinematografia.LER MAIS | PAULO ROBERTO |

ALBUQUERQUE MENDES
NÃO CONFUNDIR UM TIJOLO COM UMA OBRA DE ARTE
Galeria Municipal de Matosinhos, Matosinhos
No corpus de obra de Albuquerque Mendes cabem os exercÃcios mais informais de colagens sequenciais de temas populares ou lascivos, se não mesmo pornográficos, cujas saliências adicionadas num todo, resultam em paradigmas inexactos de tradições especulativas de colocar em evidência a saturação nefasta dos media; os elementos retratÃsticos mais improváveis, cujo pressentido eco desdobra a sua formação em inquietantes resquÃcios assimiláveis à tradição histórica das belas-artes ou simplesmente em inverosÃmeis (porque demasiado fantásticas) planificações anatómicas de rostos invertidos ou de corpos solucionados em composições afastadas de uma realidade final.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |

JULIAN OPIE
JULIAN OPIE
Galeria Duarte Sequeira, Braga
O movimento, a figura do corredor de fundo (sprinter), o retrato digital e a componente LED (DÃodo Emissor de Luz) são os elementos chave que percorrem a exposição do artista britânico Julian Opie (Londres, 1958) patente na Galeria Duarte Sequeira em Tibães que procura com eficácia recriar o efeito tecno-minimalista de uma nova expressão estética da representação. O movimento funciona neste caso como a sÃntese do gesto e da presença através de uma animação pop e minimalista que sugere a acção e o tempo de um modo bastante simplificado.LER MAIS | CARLOS FRANÇA |

CILDO MEIRELES
CRUZEIRO DO SUL
Orangerie du Sénat - Jardin du Luxembourg, Paris
Uma luz artificial projetada sobre o chão, que forma um espaço em cÃrculo, em que os limites são dados pelas pedras. Algum tipo de movimento terá que ser feito - o corpo terá que se curvar, a cabeça precisará baixar-se. O corpo será obrigado a calar a verticalidade. Sobre o gesto do chão, que é base, no centro do cÃrculo, pedra pisada ou areia, um cubo de 9 milÃmetros constituÃdo por camadas transversais - o carvalho e o pinheiro.LER MAIS | FILIPA BOSSUET |

JEFF WALL
TIME STANDS STILL. PHOTOGRAPHS, 1980–2023
MAAT, Lisboa
Em Time Stands Still. Photographs, 1980–2023, Jeff Wall mostra-nos uma visão oblÃqua do que se apreende do modo de ver da imagem, cujo olhar advém do significado da conexão das múltiplas linhas subtis dos diferentes campos percetuais estéticos. A imagem rompe com a tradição do modo de ver da fotografia, visitando, assim, o tableau photography. O momento da narração e da personagem que surge na fotografia não se trata apenas de um reconhecimento de combinações estéticas ou de um revivalismo da História da Arte. Wall produz uma obra de arte que ultrapassa os limites conceptuais da natureza da fotografia e da pintura. A sua obra desdobra-se em múltiplos pictóricos, interligando conceptualmente a obra nas suas diversas variantes artÃsticas.LER MAIS | JOANA CONSIGLIERI |

BIANCA HLYWA
MUTE TRACK
Sismógrafo (HeroÃsmo), Porto
O olfato é o primeiro sentido a ser impactado pela obra de Bianca Hlywa que, exposta ao centro do amplo espaço do Sismógrafo, dá corpo à exposição “Mute Trackâ€. Um cheiro que fluindo na sua altivez acre e avinagrada, nos invade com a mesma brutalidade e pujança de uma armadura. Desferindo-nos, desarmados, com o golpe da repulsa. Pensei nesta invasão odorÃfera como uma obra em si, que se entranha na galeria e nos corpos que a calcorreiam. Mesmo quando se deixa o espaço, as moléculas ainda latejam no nosso sistema olfativo vincando uma presença que se arrasta e que produz uma memória vÃvida e consistente.LER MAIS | SANDRA SILVA |
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02 AGO - AUGUSTO BRÃZIO: Incisão
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