Shirin Sabahi, Present Participle, 2009, video (still), 24'12''


Wouter Van der Hallen, S/Título, 2011


Catarina Saraiva, vénus ao espelho, 2011


Isabel Simões, Versão #2- Chão #1 e Chão #2, 2009-2011


Rui Mourão, Ex-namorados, 2010-2011


Nuno Rodrigues de Sousa, Two Sides of The Same Story, 2001


Yane Calovki, Hollow Land, 2009

Exposições anteriores:

2022-11-09


(tempo) destempo




2022-09-22


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2022-04-05


SYNCHRONICITY | UMA EXPOSIÇÃO DE PARTILHA




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comunidade




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DA TERRA À LUA, A PÉ




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MANOEL BARBOSA: TROUMT




2017-11-09


A SHOW TO MORE VOICES | MOSTRA ESPANHA 2017




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Devido à chuva a revolução foi adiada




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THE AGE OF DIVINITY




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O QUE PASSOU CONTINUA A MUDAR


Catarina Saraiva, Henning Lundkvist, Isabel Simões, Nuno Rodrigues de Sousa, Rui Mourão, Shirin Sabahi, Wouter Van der Hallen, Yane Calovski


Coordenação Filipa Valladares


O QUE PASSOU CONTINUA A MUDAR é um projecto que procura representar artisticamente questões em torno da ideia de memória enquanto processo em constante mutação. A partir de uma temática central, a exposição engloba 8 artistas de diferentes linguagens, diferentes interesses conceptuais e diferentes nacionalidades (Portugal, Bélgica, Irão, Macedónia e Suécia), cujos trabalhos já foram apresentados em locais como: a Tate Britain Gallery, em Londres; o Philadelphia Museum of Art; a Fundação Calouste Gulbenkian; a Kunstlerhaus Bethänien, em Berlim; a Mário Mauroner Contemporary Art, em Viena; ou a Manifesta 3 e 7. Este projecto expositivo propõe interpelar a memória, não como algo objectivo – factualmente adquirido no passado e definidamente armazenado – mas sim como algo mutável, em permanente construção. Construção no sentido em que se faz presente cada vez que se recorda. Construção no sentido em que consciente ou inconscientemente se consubstancia como processo de reprodução onde há sempre algo que se altera. Construção no sentido em que a evocação de um momento ou evento passado, já não é passado: é presente. Tal como a cópia de um original já não é esse original. A memória é pois um passado que se apresenta no presente como narrativa construída, como ficção. Ficção essa que, nesta exposição, é criada por um conjunto de artistas que apresentam uma polissémica articulação de diferentes olhares e múltiplas realidades espácio-temporais. 


 


 


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