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Diogo da Cruz
Artista
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Qual a última boa exposição que viu?
Matt Black and Rat de Emily Wardill no Espaço Projeto da Gulbenkian.
Que livro está a ler?
The End of Money: The story of bitcoin, cryptocurrencies and the blockchain revolution (New Scientist Instant Expert) de Adam Rothstein
e
The Uprising: On Poetry and Finance de Franco Berardi
Que música está no topo da sua playlist actual?
Kendrick Lamar - DNA.
Um filme que gostaria de rever…
Blue Velvet - David Lynch
O que deve mudar?
O pensamento crítico de cada um, e as ferramentas que usamos para o expor.
O que deve ficar na mesma?
A vontade de mudar.
Qual foi a primeira obra de arte que teve importância real para si?
Maurice Ravel – Bolero
Qual a próxima viagem a fazer?
Berlim e Paris.
O que imagina que poderia fazer se não fizesse o que faz?
Poderia ser um investigador na área da medicina ou neurologia, ou um detective privado.
Se receber um amigo de fora por um dia, que programa faria com ele?
Encontro em Santa Apolónia, subir até às Portas do Sol através de Alfama.
Almoço no Botequim e café no miradouro da Graça. Descer até à Baixa, subir até ao Chiado.
Pôr do sol no Adamastor, jantar na Mouraria, uma ginjinha para sobremesa e Cais do Sodré para digerir.
Imaginando que organiza um jantar para 4 convidados, quem estaria na sua lista para convidar? Pode considerar contemporâneos ou já desaparecidos.
Nina Simone, Cate Blanchett, Marcel Duchamp e Guy de Cointet. Jantar no meu estúdio com vinho, um piano e uma mesa de xadrez.
Quais os seus projetos para o futuro?
Para este ano ainda uma exposição na Alemanha, outra na Escócia e uma performance no Festival Silêncio em Lisboa. Para além disso, irei abrir as portas do meu estúdio a propósito da “Abertura de Ateliês de Artistas" organizada pela Castelo d’If, 13, 14 e 15 de Outubro de 2017 em Lisboa >> mais info: www.castelodif.com/estudio-von-kreuze-aaa2017.html