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Diogo Costa
Artista
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Qual a última boa exposição que viu?
Dar o corpo ao Vazio, de Cristina Ataíde no CCB.
Que livro está a ler?
De forma interrompida: “The Philopsophy of Emptiness” de Gay Watson.
Que música está no topo da sua playlist actual?
Não tenho uma playlist, mas ando a ouvir Nem Kaldi, de Derya Yildrim & Grup Simsek.
Um filme que gostaria de rever…
Parasitas, de Bong Joon-ho.
O que deve mudar?
A luta de classes.
O que deve ficar na mesma?
Nada permanece na mesma…
Qual foi a primeira obra de arte que teve importância real para si?
Não será certamente a primeira, no entanto aquela que povoa o meu imaginário no momento em que respondo à pergunta, são duas performances filmadas – A Beggar Woman e A Homeless Woman – 2000/2001, de Kimsooja.
Qual a próxima viagem a fazer?
Gostava de visitar La Alhambra, em Granada (Espanha).
O que imagina que poderia fazer se não fizesse o que faz?
Dançava.
Se receber um amigo de fora por um dia, que programa faria com ele?
Talvez levá-lo-ia à Gulbenkian e ao Museu do Chiado, mas também a dar um passeio pelo Ginjal para depois subir no elevador para visitar Almada Velha e a Casa da Cerca.
Imaginando que organiza um jantar para 4 convidados, quem estaria na sua lista para convidar? Pode considerar contemporâneos ou já desaparecidos.
A Haris Epaminonda, a Ana Jotta, o John Baldessari e o Georgio Morandi.
Quais os seus projetos para o futuro?
Em outubro vou apresentar uma instalação em São Luís, no Alentejo, no Ateneu do Catorze, e em 2022 está previsto apresentar o meu trabalho em Lisboa. Gostaria de redobrar o tempo dedicado à criação artística, fazer um mestrado e participar em residências artísticas no estrangeiro. Num futuro mais no horizonte, gostaria de descentralizar.