Links

ARQUITETURA E DESIGN




“Der Wanderer über dem Nebelmeer (o viajante sobre o mar de nuvens)” - Caspar David Friedrich, 1818 (Wikimedia Commons)


The City of the Captive Globe, 1972, com Zoe Zenghelis (El Croquis 53)


Freud Unlimited, de Delirious New York, 1978, desenho de Madelon Vriesendorp (El Croquis 53)


Exodus or the Voluntary Prisoners of Architecture, 1982 (El Croquis 53)


Villa d`Alva, Paris 1985-91 (S,M,L,XL)


Centre International d`Affaires, Lille, maqueta OMA, 1991 (El Croquis 53)


Nexus World, Fukuoka, 1991 (El Croquis 53)


Biljmermeer, plano de renovação urbana, 1996 (El Croquis 53)


Casa em Bordeus, maqueta OMA, 1996 (El Croquis 79)


Pearl River Delta (Harvard Project on the City) em “Mutations”


Pearl River Delta (Harvard Project on the City) em “Mutations”


Pearl River Delta (Harvard Project on the City) em “Mutations”

Outros artigos:

2024-04-13


PÁDUA RAMOS: DA ARQUITETURA AO DESIGN


2024-02-26


NO LUGAR DE UMA JANELA, NASCEU UMA PORTA


2024-01-21


TERCEIRO ANDAR DE LUCIANA FINA OU DESTINAÇÃO (EST)ÉTICA


2023-11-02


A PROPÓSITO DE ONDE VAMOS MORAR? — CICLO DE CINEMA POR ANDY RECTOR


2023-09-11


CARTOGRAFIA DO HORIZONTE: DO TERRITÓRIO AOS LUGARES


2023-08-05


O ESTALEIRO, O LABORATÓRIO, A SUA CAIXA E O CAVALETE DELA


2023-06-01


UMA CIDADE CONSTRUÍDA PARA O CONSUMO: DA LÓGICA DO MERCADO À DISNEYFICAÇÃO DA CIDADE


2023-04-30


ESCUTAR, UMA VEZ MAIS, GRÂNDOLA — OPERAÇÃO SAAL DE VALE PEREIRO


2023-04-03


NOTAS SOBRE UM ARQUITECTO ARTIFICIALMENTE INTELIGENTE


2023-02-24


MUSEU DA PAISAGEM. AS POSSIBILIDADES INFINITAS DE LER E REINTERPRETAR O TERRITÓRIO


2023-01-30


A DIVERSIDADE NA HABITAÇÃO DAS CLASSES LABORIOSAS, OS HIGIENISTAS E O CASO DA GRAÇA


2022-12-29


HABITAR: UM MANIFESTO SECRETO


2022-11-23


JONAS AND THE WHOLE


2022-10-16


CASA PAISAGEM OU UM PRESÉPIO ABERTO


2022-09-08


ENTREVISTA A ANA CATARINA COSTA, FRANCISCO ASCENSÃO, JOÃO PAUPÉRIO E MARIA REBELO


2022-08-11


ENTREVISTA A JOSÉ VELOSO, ARQUITETO DA OPERAÇÃO SAAL DA MEIA-PRAIA


2022-07-11


TERRA, TRIENAL DE ARQUITETURA DE LISBOA 2022. ENTREVISTA A CRISTINA VERÍSSIMO E DIOGO BURNAY


2022-05-31


OH, AS CASAS, AS CASAS, AS CASAS...


2022-04-23


A VIAGEM ARQUITETÓNICA COMO ENCONTRO: DA (RE)DESCOBERTA À (DES)COBERTA DAS ORIGENS


2022-03-29


PODERÁ O PATRIMÓNIO SER EMANCIPATÓRIO?


2022-02-22


EM VÃO: FECHA-SE UMA PORTA PARA QUE UMA JANELA FENOMENOLÓGICA SE ABRA


2022-01-27


SOBRE A 'ESTÉTICA DO CONHECIMENTO': UMA LEITURA DA PEDAGOGIA DE BAUKUNST


2021-12-29


CALL FOR ARCHITECTS


2021-11-27


DE QUE ME SERVE SER ARQUITECTA?


2021-10-26


'OS CAMINHOS DA ÁGUA'


2021-09-30


A ARQUITETURA PORTUGUESA: O TRAJETO DO SÉCULO XX E DESAFIOS DO SÉCULO XXI


2021-08-22


CERAMISTAS E ILUSTRADORES: UMA RESIDÊNCIA EM VIANA DO ALENTEJO


2021-07-27


COMPREENSÃO DA CIDADE DO PORTO ATÉ AO SÉCULO XX


2021-06-20


O ANTECEDENTE CULTURAL DO PORTO NA TRANSIÇÃO PARA O SÉCULO XXI


2021-05-12


JOÃO NISA E AS 'PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE UMA PAISAGEM'


2021-02-16


A ORDEM INVISÍVEL DA ARQUITECTURA


2021-01-10


SURENDER, SURENDER


2020-11-30


AS MULHERES NO PRIVATE PRESS MOVEMENT: ESCRITAS, LETRAS DE METAL E CHEIRO DE TINTA


2020-10-30


DES/CONSTRUÇÃO - OS ESPACIALISTAS EM PRO(EX)CESSO


2020-09-19


'A REALIDADE NÃO É UM DESENCANTO'


2020-08-07


FORA DA CIDADE. ARTE E LUGAR


2020-07-06


METROPOLIS, WORLD CITY & E.P.C.O.T. - AS VISÕES PARA A CIDADE PERFEITA IMAGINADAS POR GILLETTE, ANDERSEN E DISNEY


2020-06-08


DESCONFI(N)AR, O FUTURO DA ARQUITECTURA E DAS CIDADES


2020-04-13


UM PRESENTE AO FUTURO: MACAU – DIÁLOGOS SOBRE ARQUITETURA E SOCIEDADE


2020-03-01


R2/FABRICO SUSPENSO: ITINERÁRIOS DE TRABALHO


2019-12-05


PRÁTICAS PÓS-NOSTÁLGICAS / POST-NOSTALGIC KNOWINGS


2019-08-02


TEMPOS MODERNOS, CERÂMICA INDUSTRIAL PORTUGUESA ENTRE GUERRAS


2019-05-22


ATELIER FALA - ARQUITECTURA NA CASA DA CERCA


2019-01-21


VICARA: A ESTÉTICA DA NATUREZA


2018-11-06


PARTE II - FOZ VELHA E FOZ NOVA: PATRIMÓNIO CLASSIFICADO (OU NEM POR ISSO)


2018-09-28


PARTE I - PORTO ELEITO TRÊS VEZES O MELHOR DESTINO EUROPEU: PATRIMÓNIO AMEAÇADO PARA UNS, RENOVADO PARA OUTROS. PARA INGLÊS (NÃO) VER


2018-08-07


PAULO PARRA – “UMA TRAJECTÓRIA DE VIDA” NA GALERIA ROCA LISBON


2018-07-12


DEPOIS, A HISTÓRIA: GO HASEGAWA, KERSTEN GEERS, DAVID VAN SEVEREN


2018-05-29


NU LIMITE


2018-04-18


POLAROID


2018-03-18


VICO MAGISTRETTI NO DIA DO DESIGN ITALIANO


2018-02-10


GALERIA DE ARQUITETURA


2017-12-18


RHYTHM OF DISTANCES: PROPOSITIONS FOR THE REPETITION


2017-11-15


SHAPINGSHAPE NA BIENAL DA MAIA


2017-10-14


O TEATRO CARLOS ALBERTO DIALOGA COM A CIDADE: PELA MÃO DE NUNO LACERDA LOPES


2017-09-10


“VINTE E TRÊS”. AUSÊNCIAS E APARIÇÕES NUMA MOSTRA DE JOALHARIA IBEROAMERICANA PELA PIN ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE JOALHARIA CONTEMPORÂNEA


2017-08-01


23 – JOALHARIA CONTEMPORÂNEA NA IBERO-AMÉRICA


2017-06-30


PASSAGENS DE SERRALVES PELO TERMINAL DE CRUZEIROS DO PORTO DE LEIXÕES


2017-05-30


EVERYTHING IN THE GARDEN IS ROSY: AS PERIFERIAS EM IMAGENS


2017-04-18


“ÁRVORE” (2002), UMA OBRA COM A AUTORIA EM SUSPENSO


2017-03-17


ÁLVARO SIZA : VISÕES DA ALHAMBRA


2017-02-14


“NÃO TOCAR”: O NOVO MUSEU DO DESIGN EM LONDRES


2017-01-17


MAXXI ROMA


2016-12-10


NOTAS SOBRE ESPAÇO E MOVIMENTO


2016-11-15


X BIAU EM SÃO PAULO: JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA À CONVERSA COM PAULO MENDES DA ROCHA E EDUARDO SOUTO DE MOURA


2016-10-11


CENAS PARA UM NOVO PATRIMÓNIO


2016-08-31


DREAM OUT LOUD E O DESIGN SOCIAL NO STEDELIJK MUSEUM


2016-06-24


MATÉRIA-PRIMA. UM OLHAR SOBRE O ARQUIVO DE ÁLVARO SIZA


2016-05-28


NA PEGADA DE LE CORBUSIER


2016-04-29


O EFEITO BREUER – PARTE 2


2016-03-24


O EFEITO BREUER - PARTE 1


2016-02-16


GEORGE BEYLERIAN CELEBRA O DESIGN ITALIANO COM LANÇAMENTO DE “DESIGN MEMORABILIA”


2016-01-08


RESOLUÇÕES DE ANO NOVO PARA A ARQUITETURA E DESIGN EM 2016


2015-11-30


BITTE LEBN. POR FAVOR, VIVE.


2015-10-30


A FORMA IDEAL


2015-09-14


DOS FANTASMAS DE SERRALVES AO CLIENTE COMO ARQUITECTO


2015-08-01


“EXTRA ORDINARY” - JOVENS DESIGNERS EXPLORAM MATERIAIS, PRODUTOS E PROCESSOS


2015-06-25


PODE A TIPOGRAFIA AJUDAR-NOS A CRIAR EMPATIA COM OS OUTROS?


2015-05-20


BIJOY JAIN, STUDIO MUMBAI


2015-04-14


O FIM DA ARQUITECTURA


2015-03-12


TESOURO, MISTÉRIO OU MITO? A ESCOLA DO PORTO EM TRÊS EXPOSIÇÕES (PARTE II/II)


2015-02-11


TESOURO, MISTÉRIO OU MITO? A ESCOLA DO PORTO EM TRÊS EXPOSIÇÕES (PARTE I/II)


2015-01-11


ESPECTADOR


2014-12-09


ARQUITECTAS: ENSAIO PARA UM MANUAL REVOLUCIONÁRIO


2014-11-10


A MARCA QUE TEM O MEU NOME


2014-10-04


NEWS FROM VENICE


2014-09-08


A INCONSCIÊNCIA DE ZENO. MÁQUINAS DE SUBJECTIVIDADE NO SUPERSTUDIO*


2014-07-30


ENTREVISTA A JOSÉ ANTÓNIO PINTO


2014-06-17


ÍNDICES, LISTAGENS E DIAGRAMAS: the world is all there is the case


2014-05-15


FILME COMO ARQUITECTURA, ARQUITECTURA COMO AUTOBIOGRAFIA


2014-04-14


O MUNDO NA MÃO


2014-03-13


A CASA DA PORTA DO MAR


2014-02-13


O VERNACULAR CONTEMPORÂNEO


2014-01-07


PÓS-TRIENAL 2013 [RELAÇÕES INSTÁVEIS ENTRE EVENTOS, ARQUITECTURAS E CIDADES]


2013-11-12


UMA SUBTIL INTERFERÊNCIA: A MONTAGEM DA EXPOSIÇÃO “FERNANDO TÁVORA: MODERNIDADE PERMANENTE” EM GUIMARÃES OU UMA EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA NUMA ESCOLA EM PLENO FUNCIONAMENTO


2013-09-24


DESIGN E DELITO


2013-08-12


“NADA MUDAR PARA QUE TUDO SEJA DIFERENTE”: CONVERSA COM BEYOND ENTROPY


2013-08-11


“CHANGING NOTHING SO THAT EVERYTHING IS DIFFERENT”: CONVERSATION WITH BEYOND ENTROPY


2013-07-04


CORTA MATO. Design industrial do ponto de vista do utilizador


2013-05-20


VÍTOR FIGUEIREDO: A MISÉRIA DO SUPÉRFLUO


2013-04-02


O DESIGNER SOCIAL


2013-03-11


DRESS SEXY AT MY FUNERAL: PARA QUE SERVE A BIENAL DE ARQUITECTURA DE VENEZA?


2013-02-08


O CONSUMIDOR EMANCIPADO


2013-01-08


SOBRE-QUALIFICAÇÃO E REBUSCO


2012-10-29


“REGIONALISM REDIVIVUS”: UM OUTRO OLHAR SOBRE UM TEMA PERSISTENTE


2012-10-08


LEVINA VALENTIM E JOAQUIM PAULO NOGUEIRA


2012-10-07


HOMENAGEM A ROBIN FIOR (1935-2012)


2012-09-08


A PROMESSA DA ARQUITECTURA. CONSIDERAÇÕES SOBRE A GERAÇÃO POR VIR


2012-07-01


ENTREVISTA | ANDRÉ TAVARES


2012-06-10


O DESIGN DA HISTÓRIA DO DESIGN


2012-05-07


O SER URBANO: UMA EXPOSIÇÃO COMO OBRA ABERTA. NO CAMINHO DOS CAMINHOS DE NUNO PORTAS


2012-04-05


UM OBJECTO DE RONAN E ERWAN BOUROULLEC


2012-03-05


DEZ ANOS DE NUDEZ


2012-02-13


ENCONTROS DE DESIGN DE LISBOA ::: DESIGN, CRISE E DEPOIS


2012-01-06


ARCHIZINES – QUAL O TAMANHO DA PEQUENÊS?


2011-12-02


STUDIO ASTOLFI


2011-11-01


TRAMA E EMOÇÃO – TRÊS DISCURSOS


2011-09-07


COMO COMPOR A CONTEMPLAÇÃO? – UMA HISTÓRIA SOBRE O PAVILHÃO TEMPORÁRIO DA SERPENTINE GALLERY E O PROCESSO CRIATIVO DE PETER ZUMTHOR


2011-07-18


EDUARDO SOUTO DE MOURA – PRITZKER 2011. UMA SISTEMATIZAÇÃO A PROPÓSITO DA VISITA DE JUHANI PALLASMAA


2011-06-03


JAHARA STUDIO


2011-05-05


FALEMOS DE 1 MILHÃO DE CASAS. NOTAS SOBRE O CONCURSO E EXPOSIÇÃO “A HOUSE IN LUANDA: PATIO AND PAVILLION”


2011-04-04


A PROPÓSITO DA CONFERÊNCIA “ARQUITECTURA [IN] ]OUT[ POLÍTICA”: UMA LEITURA DISCIPLINAR SOBRE A MEDIAÇÃO E A ESPECIFICIDADE


2011-03-09


HUGO MADUREIRA: O ARTISTA-JOALHEIRO


2011-02-07


O QUE MUDOU, O QUE NÃO MUDOU E O QUE PRECISA MUDAR


2011-01-11


nada


2010-12-02


PEQUENO ELOGIO DO ARCAICO


2010-11-02


CABRACEGA


2010-10-01


12ª BIENAL DE ARQUITECTURA DE VENEZA — “PEOPLE MEET IN ARCHITECTURE”


2010-08-02


ENTREVISTA | FILIPA GUERREIRO E TIAGO CORREIA


2010-07-09


ATYPYK PRODUCTS ARE NOT MADE IN CHINA


2010-06-03


OS PRÓXIMOS 20 ANOS. NOTAS SOBRE OS “DISCURSOS (RE)VISITADOS”


2010-05-07


OBJECTOS SEM MEDO


2010-04-01


O POTENCIAL TRANSFORMADOR DO EFÉMERO: A PROPÓSITO DO PAVILHÃO SERPENTINE EM LONDRES


2010-03-04


PEDRO + RITA = PEDRITA


2010-02-03


PARA UMA ARQUITECTURA SWISSPORT


2009-12-12


SOU FUJIMOTO


2009-11-10


THE HOME PROJECT


2009-10-01


ESTRATÉGIA PARA HABITAÇÃO EVOLUTIVA – ÍNDIA


2009-09-01


NA MANGA DE LIDIJA KOLOVRAT


2009-07-24


DA HESITAÇÃO DE HANS, OU SOBRE O MEDO DE EXISTIR (Parte II)


2009-06-16


DA HESITAÇÃO DE HANS, OU SOBRE O MEDO DE EXISTIR


2009-05-19


O QUE É QUE SE SEGUE?


2009-04-17


À MESA COM SAM BARON


2009-03-24


HISTÓRIAS DE UMA MALA


2009-02-18


NOTAS SOBRE PROJECTOS, ESPAÇOS, VIVÊNCIAS


2009-01-26


OUTONO ESCALDANTE OU LAPSO CRÍTICO? 90 DIAS DE DEBATE DE IDEIAS NA ARQUITECTURA PORTUENSE


2009-01-16


APRENDER COM A PASTELARIA SEMI-INDUSTRIAL PORTUGUESA OU PORQUE É QUE SÓ HÁ UMA RECEITA NO LIVRO FABRICO PRÓPRIO


2008-11-20


ÁLVARO SIZA E O BRASIL


2008-10-21


A FORMA BONITA – PETER ZUMTHOR EM LISBOA


2008-09-18


“DELIRIOUS NEW YORK” EXPLICADO ÀS CRIANÇAS


2008-08-15


A ROOM WITH A VIEW


2008-07-16


DEBATER CRIATIVAMENTE A CIDADE: A EXPERIÊNCIA PORTO REDUX


2008-06-17


FOTOGRAFIA DE ARQUITECTURA, DEFEITO E FEITIO


2008-05-14


A PROPÓSITO DA DEMOLIÇÃO DO ROBIN HOOD GARDENS


2008-04-08


INTERFACES URBANOS: O CASO DE MACAU


2008-03-01


AS CORES DA COR


2008-02-02


Notas sobre a produção arquitectónica portuguesa e sua cartografia na Architectural Association


2008-01-03


TARZANS OF THE MEDIA JUNGLE


2007-12-04


MÚSICA INTERIOR


2007-11-04


O CIRURGIÃO INGLÊS


2007-10-02


NÓS E OS CARROS


2007-09-01


Considerações sobre Tempo e Limite na produção e recepção da Arquitectura


2007-07-01


UMA MITOLOGIA DE CARNE E OSSO


2007-06-01


O LUGAR COMO ARMADILHA


2007-05-02


ESPAÇOS DE FILMAR


2007-04-02


ARTES DO ESPAÇO: ARQUITECTURA/CENOGRAFIA


2007-03-01


TERRAIN VAGUE – Notas de Investigação para uma Identidade


2007-02-02


ERRARE HUMANUM EST…


2007-01-02


QUANDO A CIDADE É TELA PARA ARTE CONTEMPORÂNEA


2006-12-02


ARQUITECTURA: ESPAÇO E RITUAL


2006-11-02


IN SUSTENTÁVEL ( I )


2006-10-01


VISÕES DO FUTURO - AS NOVAS CIDADES ASIÁTICAS


2006-09-03


NOTAS SOLTAS SOBRE ARQUITECTURA E TECNOLOGIA


2006-07-30


O BANAL E A ARQUITECTURA


2006-07-01


NOVAS MORFOLOGIAS NO PORTO INDUSTRIAL DE LISBOA


2006-06-02


SOBRE O ESPAÇO DE REPRESENTAÇÃO MODERNO


2006-04-27


MODOS DE “VER” O ESPAÇO - A PROPÓSITO DE MONTAGENS FOTOGRÁFICAS



A SUBLIMAÇÃO DA CONTEMPORANEIDADE

TIAGO OLIVEIRA



A sublimação da contemporaneidade

Kate Nesbitt(1), em 1996, elege o sublime como a principal categoria estética emergente no período pós-moderno. Segundo ela o renascimento do interesse pelo sublime(2) é em parte explicado pelo recente ênfase no conhecimento da arquitectura através da fenomenologia:

“O paradigma fenomenológico destaca uma questão fundamental na estética: o efeito da obra de arquitectura no espectador. Na instância do sublime, a experiência é visceral”(3).

Jean-Claude Garcias(4) considera que as categorias estéticas têm a capacidade de atravessar os séculos ao serviço das formas mais contraditórias de «prêt-à-penser», sendo este o caso do sublime que foi agora apropriado por Rem Koolhaas ao fazer a apologia de Bigness, a Grandeza sublime(5) procurando demonstrar que projectos fora de escala e não dominados desencadeiam emoções mais sublimes do que programas fraccionados mais ou menos racionais.

“Se as banalidades de Burke sobre o sublime e contra o progresso perderam o seu efeito nocivo, não é isso que acontece com a teoria de Rem Koolhaas: cínica ou desesperada, ela está perfeitamente adaptada ao processo actual de globalização, de amnésia e de nivelamento. Ela está, ainda por cima, impregnada de humor e inteligência, o que torna tanto mais difícil e urgente a tarefa de a refutar”(6).

No entanto se a posição de Koolhaas é sem dúvida irónica e destabilizadora, ela não me parece tão claramente desesperada. Ele próprio diz que se não acredita na existência de uma ordem global e também não julga que a arquitectura deva ser caótica por definição. Afastando-se da corrente «deconstrutivista» Koolhaas afirma que a arquitectura não tem que representar o caos: “Há, aqui e agora, um empolgante potencial para uma arquitectura que resista a esta mimésis”(7).

Na mesma entrevista Koolhaas admite o sentimento simultâneo de júbilo e horror – um sentimento de sublime? - que lhe pode despertar o espectáculo fantástico de um conjunto de edifícios medíocres em Atlanta, admira-se como tanta mediocridade pode conduzir a um certo tipo de inteligência, e confessa a sua fascinação que – como a palavra indica – comporta um elemento de rendição, de entrega.

Mas ele não se escusa a analisar estes sentimentos contraditórios. Encara o seu papel como o de um medium – na qualidade de profissional no activo – que está exposto às correntes, tropismos, tendências que sugerem mutações, e que as pressente antes que se convertam em juízos estabelecidos. Mas isso não é o mesmo que aceitar um abandono da capacidade de julgar.

“Os juízos tornam-nos muito pesados. Como o montanhista temos de andar com pouco peso para chegarmos a algum lado. Pode ser uma metáfora simplista, mas ainda assim penso que a inabilidade de julgar não é a expressão correcta. Prefiro falar de adiamento do juízo e articulação do problemático, de modo a fazer justiça a tantos lados bons e maus quanto possível”(8).

Koolhaas diz que está interessado em construir e reconhece que isso obriga a transigir e aceitar até um certo (elevado) grau, mas em vez de sentir vergonha por esta aceitação sente-se profundamente estimulado por isso. Ao fim e ao cabo é a ideia de preconceito, a ideia feita, que ele parece querer refutar.

“Fazemos juízos em termos de prioridades… é claro que são todos juízos individuais e para que se possa preservar a pureza e liberdade das forças em jogo, a questão da moralidade é adiada até ao último momento, ou ocasionalmente suspendida. Como dizem no Japão: flutua”(9).

É afinal do ressurgir do ponto de vista do sujeito que se trata, e o processo parece assumir os contornos de uma experiência fenomenológica. Koolhaas procura explorar a fase anterior ao juízo definitivo que para ele é quando se mistura consciência e inconsciência na decisão, quando se dá a geração de um espaço amoral onde certas lógicas se podem desenvolver. Ele confessa sentimentos de culpa acerca disto, mas ao mesmo tempo declara-se muito céptico em relação a juízos precipitados ou facciosos.

“Uma das belezas particulares do contexto do sec. XX é a de não ser já o resultado de uma ou mais doutrinas de arquitectura que evolui quase imperceptivelmente; em vez disso representa a formação simultânea de camadas arqueológicas distintas -um perpétuo movimento pendular em que cada doutrina arquitectónica contradiz e de facto desfaz a essência da precedente tão certo como o dia segue a noite”(10).

Por seu lado Rem Koolhaas não renega a possibilidade de qualidades poéticas que perdurem para lá da contingência temporal da interpretação:

“Acreditamos realmente que se o nosso trabalho for implantado num mundo ideal de prestígio intelectual, integridade artística, e mais importante, seriedade, adquirirá automaticamente estas mesmas qualidades e permanecerá uma manifestação tangível de perfeição teórica por muito tempo após o patíbulo interpretativo do autor for removido?
Sim, e em certos casos emprestando dignidade a um conceito retroactivo.
A imagem espelhada desta acção é o inventário mais clínico possível das condições de cada sítio, não importa quão pouco inspiradoras, a exploração mais calculista do seu potencial objectivo. Isto combina com a insistência temperamental numa quase desafiadora – literalmente incrível – simplicidade que desmente a complexidade da interpretação contextual e ao mesmo tempo faz justiça aos seus aspectos mais delicados. (...) Mas pode ser que todos estes argumentos sejam, ao fim e ao cabo, meras racionalizações para o facto primitivo de simplesmente gostar de asfalto, tráfego, néon, multidões, tensão, a arquitectura de outros, até”(11).

Jeffrey Kipnis, em desespero de causa, já se referiu a ele como o Le Corbusier do nosso tempo(12), proclamando a inépcia da crítica convencional em definir os contornos da sua arquitectura.

“Até agora, a crítica tradicional tende a concluir qualquer estudo sobre projectos do OMA seja com um louvor genérico pelo engenho, pela atenção renovada pela cidade, pela perspicaz reanimação de adormecidas responsabilidades sociais e pela recusa neo-moderna dos excessos formais; ou seja com a condenação estrita dessa recusa, dos seus diagramas esquemáticos tipo banda desenhada, da sua construção barata e mesmo feia. Cada um desses juízos pode ser confirmado num ou outro dos projectos do OMA, mas nenhum consegue explicar o porquê da arquitectura de Koolhaas ser hoje a mais debatida e influente no mundo”(13).

No mesmo texto, Kipnis descreve ainda assim o que lhe parece substancial no trabalho de Koolhaas: “E o que é mais importante, há um único objectivo que move o seu trabalho, desde os seus escritos aos seus projectos e edifícios, e que determina cada decisão a todas as escalas, desde o doméstico ao urbano, desde o diagrama ao detalhe. Este objectivo impregna o trabalho, dotando-o de tal precisão que na sua consistência se constitui em todo um tratado sobre o tema. Este objectivo – tão cínico que ninguém, excepto Koolhaas, o menciona mais do que em termos ocultos – é sensivelmente este: o descobrir a colaboração real, instrumental, que pode alcançar-se entre a arquitectura e a liberdade”. E acrescenta mais adiante:”A sua arquitectura, por exemplo, oferece pouca resistência às intoxicações da cultura do consumo. Mas esquiva-se à confrontação directa com essas complicações ao evitar a priori uma definição universal da liberdade. Para Koolhaas a arquitectura é unicamente capaz de engendrar liberdades provisionais, liberdades como as experiências, como as sensações, como os efeitos – de prazer, de ameaça, ou qualquer outro – de sabotagem dos padrões de controle e autoridade. Ele estende-se para demonstrar que as experiências libertadoras tangíveis apoiadas na arquitectura podem ser engendradas mesmo em contextos restritivos”.

Koolhaas não procura a determinação de um método de projecto, seja formal ou conceptualmente, nem reclama a fixação de um território para a prática da arquitectura contemporânea.

“Se há um método neste trabalho é o de idealização sistemática – uma sobreavaliação sistemática do que existe, um bombardeamento de especulação que investe até nos aspectos mais medíocres como carga conceptual e ideológica retroactiva. A cada bastardo, uma árvore genealógica; a mais ténue pista de uma ideia é seguida com a obstinação de um detective num apetitoso caso de adultério”(14).

Koolhaas resiste à ideia de que a globalização queira obrigatoriamente dizer homogeneização. Para todos os casos procura uma estrutura específica, a interpretação que gera cada projecto. E por isso o detalhe é a parte menos importante do projecto, excepto quando é essencial para a definição de determinado ambiente.

O seu trabalho com os alunos de Harvard (The Harvard Project in the City) publicado no livro Mutations, e mais especificamente a observação do Delta do Rio das Pérolas é um bom exemplo desta atitude de idealização sistemática.

Segundo Jean Attali(15) a cidade e a arquitectura mantêm uma relação de pertença invertida: a cidade pertence à arquitectura na medida em que a sua forma
construída e o mais importante das suas qualidades visíveis dependem desta; e a arquitectura depende da cidade uma vez que ela impõe restrições à sua construção, ela impõe o possível, nas é na cidade que a arquitectura exprime com mais sucesso o seu sentido de criação de formas. As duas, no entanto, incluem-se em ordens diferentes.

Para Attali o sistema urbano do Delta do Rio das Pérolas parece ilustrar simultaneamente dois sentidos de exaustão do possível em desenho urbano: desde o planeamento à maior escala à proliferação do mais pitoresco decor urbano. As condições que presidem à construção destas cidades já não são articuladas por paradigmas urbanos opostos, eles aglomeram-se como o significado histórico de contradição se tivesse definitivamente exaurido.

No entanto Attali nota em Koolhaas uma abordagem conceptual e operacional ao sistema que mantém a oposição entre arquitectura e urbanismo garantindo assim a frescura da análise(16). Segundo ele manter esta diferença permite uma renovação do nosso entendimento das cidades.

Para Attali o urbanismo é ainda teoricamente a arte de actuar na cidade que permite à cidade revelar a maior parte do que pode fazer e ser. Viajar por cidades estrangeiras torna possível uma nova lucidez e falta de remorso. O urbanismo sacode o duplo fardo do historicismo e burocracia.

É neste sentido que compreende a defesa do urbanismo de Koolhaas como um palinódio, pois pode acontecer que o pensar retroactivamente reconheça a força do que antes se refutou. Mas esta força, acrescenta, desafia a discursividade e a razão, só pode ser exaurida, não dominada.

E talvez por aqui que se possa compreender o discurso teórico de Koolhaas e aceitar a sua posição de abordagem.

Apesar do esforço de sistematização e da postura de bom senso despreconceituoso que procura presidir ao seu registo da realidade das cidades asiáticas, há lacunas e até contradições no que relata. No entanto há também observações muito pertinentes, e um contínuo reequacionar dos problemas que abre novas perspectivas e parece tornar possível a ultrapassagem de muitas destas dificuldades.

É mais uma vez a dimensão do Sublime em Koolhaas que nos seduz, a sua capacidade e entusiasmo em procurar encontrar com realismo novas soluções de uma paisagem urbana que muitos de nós julgávamos, pelo menos em parte, perdida.

Senão porque escolheria estudar os exemplos urbanos mais radicais? É evidente, até para ele, que um modelo a criar das novas cidades Asiáticas não se pode traduzir directamente para as cidades europeias. No entanto é também inteligente pensar que se pode extrair da vitalidade desta nova condição urbana oriental importantes lições a aplicar no tecido martirizado das velhas cidades da Europa, e que para isso ser feito de uma forma sistematizada se tenha de reorganizar um léxico próprio.

Mesmo que segundo Yorgos Semeoforidis(17) a paisagem urbana oriental, apesar de levantar muitas questões, de qualquer modo se afaste da equação Modernização=Ocidentalização e se desenvolva para uma nova versão de hipermodernidade, uma versão no espírito das tradições ancestrais da Ásia, ou que, segundo Eduard Bru(18), na Europa se precise, mais do que mutações, de um retorno ás velhas e testadas estratégias europeias, mudando com o tempo mas acumulando camadas de experiência.

A leitura de este texto de Koolhaas, sobretudo no trecho em que ele relata a condição urbana das cidades de Shenzen, Dongguan e Zuhai, traz-nos à memória as descrições que, segundo Italo Calvino, Marco Polo fazia a Kublai Kan das cidades do império. É afinal de uma poética que se trata (mas não poderíamos dizer o mesmo de Aldo Rossi?) muito embora esta se construa num universo em que qualquer passo em falso a pode fazer resvalar para o cinismo.

Numa época em que se fazem já contas às consequências de um liberalismo excessivo e em que ganha importãncia a vertente ética
(nomeadamente do ponto de vista ecológico) do projecto de arquitectura, esta «fascinação mórbida» pela cidade (como lhe chamou Montaner(19)) e esta suspensão do juízo podem resultar, se não se mantiver uma forte controlo crítico durante o processo, não na sublimação mas na alienação da contemporaneidade.


Tiago Oliveira
Arquitecto pela FAUTL em 1988
Mestre pela FAUTL em 1998
Doutorando pela Universidad de Valladolid

Referências no texto:

(1) K. Nesbitt, introdução, em -“Theorizing a new agenda for architecture - an anthology of architectural theory 1965-1995”- K. Nesbitt, editor, Princeton architectural press, 1996
(2) Para o entendimento do sublime K. Nesbitt remete-nos a Kant e Burke.
“Burke (A philosophical inquire into the origin of our ideas of the sublime and beautiful) introduz assim esta ideia: «Tudo o que é susceptível de suscitar de uma maneira qualquer ideias de dôr e perigo, ou seja tudo o que é em algum aspecto terrível ou tem a ver com objectos terríveis, ou que opera de uma maneira análoga ao terror, é uma fonte de sublime; ou seja, é susceptível de produzir a mais forte emoção que o espírito é capaz de sentir”. Ibid, I, 7. Burke acrescenta que o sublime tem a propriedade de encher o espírito e excluir daí qualquer outra ideia, uma vez que ele depende de sensações e de imagens próprias a fazer nascer uma forte tensão corporal ao invés do Belo, que consiste na doçura e nas sensações que descontraem os nervos (IV, 5; 20-22).
Kant admite que o Belo e o Sublime são duas espécies coordenadas de um mesmo género : o belo é caracterizado pelo seu carácter finito e completo ; o Sublime pelo facto de pôr em jogo a ideia do infinito, seja na forma de grandeza (sublime matemático) seja na forma de potência (sublime dinâmico). O belo manifesta uma harmonia, o sublime uma luta entre o entendimento e a imaginação. ) Kritik der Urteilskraft, ) I, 1, livro II, §§ 23 a 29.” (tradução do francês)
(A. Lalande -”Vocabulaire technique et critique de la philosophie”- Quadrige / Presse Universitaire de France, 1926)
(3) K. Nesbitt, introdução, op. cit.
(4) J.C.Garcias -”Koolhaas et le Sublime”- L`architecture d`aujourd`hui, nº 304, 1996
(5) R. Koolhaas -”Bigness or the problem of large”- 1994 em R. Koolhaas e B. Mau -”S,M,L,XL”- Ed by J. Sigler, Benedict Taschen Verlag GmbH, 1997
(6) J.C. Garcias -”Koolhaas et le Sublime”- op. cit.
(7) A. Zaera Polo -” Finding freedoms: conversations with Rem Koolhaas”- El Croquis 53, 1991
(8) Idem
(9) Idem
(10) R. Koolhaas -”The terrifying Beauty of the Twentieth Century”- 1985 em R. Koolhaas e B. Mau, op. cit.
(11) Idem
(12)“Um crítico frustrado, refugiando-se em míticos esquematismos escreve : não há outra maneira de pôr a questão; Koolhaas é o Le Corbusier dos nossos dias”. (tradução do inglês)
(J. Kipnis -”Recent Koolhaas”- El Croquis 79, 1996)
(13)“Entre os seus afins -Eisenmam, Hadid, Libeskind, Tschumi, etc- Koolhaas foi o mais obstinado em fundamentar a sua trajectória e as suas técnicas numa franca reflexão sobre a arquitectura, mais do que sobre a filosofia contemporânea ou sobre a teoria cultural”.
”Estes arquitectos são citados como pares de Koolhaas não tanto por terem partilhado qualquer manifesto mas em virtude de filiações institucionais históricas que tiveram em comum, por exemplo: a Architectural Association, o Institute for Architectural and Urban Studies; ) e da participação dos arquitectos em alianças mais recentes mais recentes, tais como: a Exposição Descontrutivista no MOMA, as conferencias da ANY, e o empenho geral em prosseguir o desenho contemporâneo como uma empresa intelectual progressista. Por outro lado, sempre houve uma aliança difícil que lembra a fraternização ambivalente de Mies van der Rohe com os membros da vanguarda de Berlim no fim dos anos de 1910 e no início dos 20”. (tradução do inglês)
(Idem)
(14) R. Koolhaas -”The terrifying Beauty of the Twentieth Century”- op. cit.
(15) J Attali –“A Surpassing Mutation”- em –“Mutations”- ACTAR, arc en rêve centre d’architecture, 2001
(16) Attali faz referência ao texto de Koolhaas “What Ever Happened To Urbanism” em S,M,L,XL.
“Se é para haver um novo urbanismo ele não será baseado em fantasias gémeas de ordem e omnipotência, debater-se-á com a incerteza, não estará preocupado com o arranjo de objectos mais ou menos permanentes mas com a irrigação de territórios com potencial”
(17) Y, Semeoforidis –“Notes for a Cultural History Between Uncertainty and Contemporary Condition”- em –“Mutations”- op. cit.
(18) Eduard Bru –“Strata, not Mutations”- em –“Mutations”- op. cit.
(19) Josep Maria Montaner -”Depois do movimento moderno. Arquitectura da segunda metade do século XX”- Editorial Gustavo Gili, 2001