Links

PERSPETIVA ATUAL


Frida Orupabo, Medicine for a Nightmare, vista da instalação, Kunstnernes Hus. Fotografia: Vegard Kleven. Cortesia da artista e Kunstnernes Hus, Oslo.


Sondra Perry, Graft and Ash for a Three Monitor Workstation, 2016, “Art in the Age of the Internet, 1989 to Today”, ICA Boston, 2018. Fotografia: Caitlin Cunningham. Cortesia da artista e MoMA.


Growing virtual museum.


Museo del Prado: Colecção Online e Timeline.





Visita virtual ao British Museum.

Outros artigos:

2024-03-04


PEDRO CABRAL SANTO


2024-01-27


NUNO LOURENÇO


2023-12-24


MAFALDA TEIXEIRA


2023-11-21


MARC LENOT


2023-10-16


MARC LENOT


2023-09-10


INÊS FERREIRA-NORMAN


2023-08-09


DENISE MATTAR


2023-07-05


CONSTANÇA BABO


2023-06-05


MIGUEL PINTO


2023-04-28


JOÃO BORGES DA CUNHA


2023-03-22


VERONICA CORDEIRO


2023-02-20


SALOMÉ CASTRO


2023-01-12


SARA MAGNO


2022-12-04


PAULA PINTO


2022-11-03


MARC LENOT


2022-09-30


PAULA PINTO


2022-08-31


JOÃO BORGES DA CUNHA


2022-07-31


MADALENA FOLGADO


2022-06-30


INÊS FERREIRA-NORMAN


2022-05-31


MADALENA FOLGADO


2022-04-30


JOANA MENDONÇA


2022-03-27


JEANNE MERCIER


2022-02-26


PEDRO CABRAL SANTO


2022-01-30


PEDRO CABRAL SANTO


2021-12-29


PEDRO CABRAL SANTO


2021-11-22


MANUELA HARGREAVES


2021-10-28


CARLA CARBONE


2021-09-27


PEDRO CABRAL SANTO


2021-08-11


RITA ANUAR


2021-07-04


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2021-05-30


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2021-04-28


CONSTANÇA BABO


2021-03-17


VICTOR PINTO DA FONSECA


2021-02-08


MARC LENOT


2021-01-01


MANUELA HARGREAVES


2020-12-01


CARLA CARBONE


2020-10-21


BRUNO MARQUES


2020-09-16


FÁTIMA LOPES CARDOSO


2020-08-14


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2020-07-21


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2020-06-25


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2020-06-09


PEDRO CABRAL SANTO E NUNO ESTEVES DA SILVA


2020-05-21


MANUELA HARGREAVES


2020-05-01


MANUELA HARGREAVES


2020-03-02


PEDRO PORTUGAL


2020-01-21


NUNO LOURENÇO


2019-12-11


VICTOR PINTO DA FONSECA


2019-11-09


SÉRGIO PARREIRA


2019-10-09


LUÍS RAPOSO


2019-09-03


SÉRGIO PARREIRA


2019-07-30


JULIA FLAMINGO


2019-06-22


INÊS FERREIRA-NORMAN


2019-05-09


INÊS M. FERREIRA-NORMAN


2019-04-03


DONNY CORREIA


2019-02-15


JOANA CONSIGLIERI


2018-12-22


LAURA CASTRO


2018-11-22


NICOLÁS NARVÁEZ ALQUINTA


2018-10-13


MIRIAN TAVARES


2018-09-11


JULIA FLAMINGO


2018-07-25


RUI MATOSO


2018-06-25


MARIA DE FÁTIMA LAMBERT


2018-05-25


MARIA VLACHOU


2018-04-18


BRUNO CARACOL


2018-03-08


VICTOR PINTO DA FONSECA


2018-01-26


ANA BALONA DE OLIVEIRA


2017-12-18


CONSTANÇA BABO


2017-11-12


HELENA OSÓRIO


2017-10-09


PAULA PINTO


2017-09-05


PAULA PINTO


2017-07-26


NATÁLIA VILARINHO


2017-07-17


ANA RITO


2017-07-11


PEDRO POUSADA


2017-06-30


PEDRO POUSADA


2017-05-31


CONSTANÇA BABO


2017-04-26


MARC LENOT


2017-03-28


ALEXANDRA BALONA


2017-02-10


CONSTANÇA BABO


2017-01-06


CONSTANÇA BABO


2016-12-13


CONSTANÇA BABO


2016-11-08


ADRIANO MIXINGE


2016-10-20


ALBERTO MORENO


2016-10-07


ALBERTO MORENO


2016-08-29


NATÁLIA VILARINHO


2016-06-28


VICTOR PINTO DA FONSECA


2016-05-25


DIOGO DA CRUZ


2016-04-16


NAMALIMBA COELHO


2016-03-17


FILIPE AFONSO


2016-02-15


ANA BARROSO


2016-01-08


TAL R EM CONVERSA COM FABRICE HERGOTT


2015-11-28


MARTA RODRIGUES


2015-10-17


ANA BARROSO


2015-09-17


ALBERTO MORENO


2015-07-21


JOANA BRAGA, JOANA PESTANA E INÊS VEIGA


2015-06-20


PATRÍCIA PRIOR


2015-05-19


JOÃO CARLOS DE ALMEIDA E SILVA


2015-04-13


Natália Vilarinho


2015-03-17


Liz Vahia


2015-02-09


Lara Torres


2015-01-07


JOSÉ RAPOSO


2014-12-09


Sara Castelo Branco


2014-11-11


Natália Vilarinho


2014-10-07


Clara Gomes


2014-08-21


Paula Pinto


2014-07-15


Juliana de Moraes Monteiro


2014-06-13


Catarina Cabral


2014-05-14


Alexandra Balona


2014-04-17


Ana Barroso


2014-03-18


Filipa Coimbra


2014-01-30


JOSÉ MANUEL BÁRTOLO


2013-12-09


SOFIA NUNES


2013-10-18


ISADORA H. PITELLA


2013-09-24


SANDRA VIEIRA JÜRGENS


2013-08-12


ISADORA H. PITELLA


2013-06-27


SOFIA NUNES


2013-06-04


MARIA JOÃO GUERREIRO


2013-05-13


ROSANA SANCIN


2013-04-02


MILENA FÉRNANDEZ


2013-03-12


FERNANDO BRUNO


2013-02-09


ARTECAPITAL


2013-01-02


ZARA SOARES


2012-12-10


ISABEL NOGUEIRA


2012-11-05


ANA SENA


2012-10-08


ZARA SOARES


2012-09-21


ZARA SOARES


2012-09-10


JOÃO LAIA


2012-08-31


ARTECAPITAL


2012-08-24


ARTECAPITAL


2012-08-06


JOÃO LAIA


2012-07-16


ROSANA SANCIN


2012-06-25


VIRGINIA TORRENTE


2012-06-14


A ART BASEL


2012-06-05


dOCUMENTA (13)


2012-04-26


PATRÍCIA ROSAS


2012-03-18


SABRINA MOURA


2012-02-02


ROSANA SANCIN


2012-01-02


PATRÍCIA TRINDADE


2011-11-02


PATRÍCIA ROSAS


2011-10-18


MARIA BEATRIZ MARQUILHAS


2011-09-23


MARIA BEATRIZ MARQUILHAS


2011-07-28


PATRÍCIA ROSAS


2011-06-21


SÍLVIA GUERRA


2011-05-02


CARLOS ALCOBIA


2011-04-13


SÓNIA BORGES


2011-03-21


ARTECAPITAL


2011-03-16


ARTECAPITAL


2011-02-18


MANUEL BORJA-VILLEL


2011-02-01


ARTECAPITAL


2011-01-12


ATLAS - COMO LEVAR O MUNDO ÀS COSTAS?


2010-12-21


BRUNO LEITÃO


2010-11-29


SÍLVIA GUERRA


2010-10-26


SÍLVIA GUERRA


2010-09-30


ANDRÉ NOGUEIRA


2010-09-22


EL CULTURAL


2010-07-28


ROSANA SANCIN


2010-06-20


ART 41 BASEL


2010-05-11


ROSANA SANCIN


2010-04-15


FABIO CYPRIANO - Folha de S.Paulo


2010-03-19


ALEXANDRA BELEZA MOREIRA


2010-03-01


ANTÓNIO PINTO RIBEIRO


2010-02-17


ANTÓNIO PINTO RIBEIRO


2010-01-26


SUSANA MOUZINHO


2009-12-16


ROSANA SANCIN


2009-11-10


PEDRO NEVES MARQUES


2009-10-20


SÍLVIA GUERRA


2009-10-05


PEDRO NEVES MARQUES


2009-09-21


MARTA MESTRE


2009-09-13


LUÍSA SANTOS


2009-08-22


TERESA CASTRO


2009-07-24


PEDRO DOS REIS


2009-06-15


SÍLVIA GUERRA


2009-06-11


SANDRA LOURENÇO


2009-06-10


SÍLVIA GUERRA


2009-05-28


LUÍSA SANTOS


2009-05-04


SÍLVIA GUERRA


2009-04-13


JOSÉ MANUEL BÁRTOLO


2009-03-23


PEDRO DOS REIS


2009-03-03


EMANUEL CAMEIRA


2009-02-13


SÍLVIA GUERRA


2009-01-26


ANA CARDOSO


2009-01-13


ISABEL NOGUEIRA


2008-12-16


MARTA LANÇA


2008-11-25


SÍLVIA GUERRA


2008-11-08


PEDRO DOS REIS


2008-11-01


ANA CARDOSO


2008-10-27


SÍLVIA GUERRA


2008-10-18


SÍLVIA GUERRA


2008-09-30


ARTECAPITAL


2008-09-15


ARTECAPITAL


2008-08-31


ARTECAPITAL


2008-08-11


INÊS MOREIRA


2008-07-25


ANA CARDOSO


2008-07-07


SANDRA LOURENÇO


2008-06-25


IVO MESQUITA


2008-06-09


SÍLVIA GUERRA


2008-06-05


SÍLVIA GUERRA


2008-05-14


FILIPA RAMOS


2008-05-04


PEDRO DOS REIS


2008-04-09


ANA CARDOSO


2008-04-03


ANA CARDOSO


2008-03-12


NUNO LOURENÇO


2008-02-25


ANA CARDOSO


2008-02-12


MIGUEL CAISSOTTI


2008-02-04


DANIELA LABRA


2008-01-07


SÍLVIA GUERRA


2007-12-17


ANA CARDOSO


2007-12-02


NUNO LOURENÇO


2007-11-18


ANA CARDOSO


2007-11-17


SÍLVIA GUERRA


2007-11-14


LÍGIA AFONSO


2007-11-08


SÍLVIA GUERRA


2007-11-02


AIDA CASTRO


2007-10-25


SÍLVIA GUERRA


2007-10-20


SÍLVIA GUERRA


2007-10-01


TERESA CASTRO


2007-09-20


LÍGIA AFONSO


2007-08-30


JOANA BÉRTHOLO


2007-08-21


LÍGIA AFONSO


2007-08-06


CRISTINA CAMPOS


2007-07-15


JOANA LUCAS


2007-07-02


ANTÓNIO PRETO


2007-06-21


ANA CARDOSO


2007-06-12


TERESA CASTRO


2007-06-06


ALICE GEIRINHAS / ISABEL RIBEIRO


2007-05-22


ANA CARDOSO


2007-05-12


AIDA CASTRO


2007-04-24


SÍLVIA GUERRA


2007-04-13


ANA CARDOSO


2007-03-26


INÊS MOREIRA


2007-03-07


ANA CARDOSO


2007-03-01


FILIPA RAMOS


2007-02-21


SANDRA VIEIRA JURGENS


2007-01-28


TERESA CASTRO


2007-01-16


SÍLVIA GUERRA


2006-12-15


CRISTINA CAMPOS


2006-12-07


ANA CARDOSO


2006-12-04


SÍLVIA GUERRA


2006-11-28


SÍLVIA GUERRA


2006-11-13


ARTECAPITAL


2006-11-07


ANA CARDOSO


2006-10-30


SÍLVIA GUERRA


2006-10-29


SÍLVIA GUERRA


2006-10-27


SÍLVIA GUERRA


2006-10-11


ANA CARDOSO


2006-09-25


TERESA CASTRO


2006-09-03


ANTÓNIO PRETO


2006-08-17


JOSÉ BÁRTOLO


2006-07-24


ANTÓNIO PRETO


2006-07-06


MIGUEL CAISSOTTI


2006-06-14


ALICE GEIRINHAS


2006-06-07


JOSÉ ROSEIRA


2006-05-24


INÊS MOREIRA


2006-05-10


AIDA E. DE CASTRO


2006-04-05


SANDRA VIEIRA JURGENS



O MEU ECRÃ É O VOSSO PALCO



SUSANA GRAÇA E CARLOS PIMENTA

2020-04-04




 


A quarentena forçada a que estamos sujeitos, está a determinar a emergência de uma fruição cultural online que tem sido até agora, nalgumas áreas, relativamente secundarizada.

Não imaginaria Paul Valéry, quando escreveu em A conquista da Ubiquidade (1928) que as tecnologias de comunicação proporcionavam a "distribuição de realidade sensível ao domicílio", que o papel destas seria tão determinante nestes tempos de quarentena, tanto a nível artístico como económico. Também nós não imaginávamos que, no decurso do trabalho de investigação que temos desenvolvido no que respeita à relação da cultura e arte com as novas tecnologias (fundamentalmente no contexto da internet), as temáticas que temos enunciado ganhariam visibilidade de uma forma tão inopinada e radical.

Se é certo que as novas tecnologias de comunicação têm vindo paulatinamente a ocupar alguns espaços próprios do ao vivo, a sua súbita intrusão na nossa reclusão forçada constitui uma acelerada tomada de consciência de um sector que tem sofrido desenvolvimentos acentuados nos últimos anos.

Sabemos que, com o aparecimento das “novas tecnologias” nos anos quarenta e cinquenta do século passado, o conceito de “experiência” foi sofrendo alterações por via da mediação tecnológica. O ao vivo foi perdendo lugar para o mediado, com a consequente transformação do nível de experiência dos públicos.

Se o uso das novas tecnologias (sobretudo as digitais) deve ser encarado como uma opção de natureza artística (decorrendo no contexto da liberdade e experimentação criativa), já naquilo que respeita à sua utilização pelas instituições e agentes culturais, com o objetivo de conquista de novos públicos e disseminação dos objetos artísticos, elas têm-se constituído como ferramentas essenciais, dados os níveis de eficácia que proporcionam a custos relativamente reduzidos.

Com efeito, as organizações artísticas e culturais têm hoje à sua disposição diversos instrumentos de comunicação com os seus públicos cada vez mais online propondo novas formas de relação, procurando dar resposta a novas possibilidades de encontro entre artistas, instituições e públicos.

A mediação tecnológica tem-se afirmado gradualmente como transformadora da experiência humana no campo das artes, tornando-se ao longo das últimas décadas objeto de variados estudos. Nas artes do espetáculo, a ideia de que é o trabalho do performer ao vivo que constitui o output, seguindo a ideia de Baumol e Bowen (1966), pode ser posta em causa: bem como outros conceitos alternativos focados exclusivamente na ideia de presença. Nas artes visuais, aquilo que uma galeria ou um museu oferecem já não é exclusivamente uma experiência presencial, mas uma experiência de acesso às obras por vários meios.

Nestes tempos estranhos que atravessamos, assistimos, repentinamente, à presença massiva na internet de conteúdos que rapidamente saltaram dos seus locais habituais (salas de concertos, teatros, museus) para se apresentarem online procurando um público que para aí migrou em massa, por força das circunstâncias.

Se esta presença já era bastante visível no caso p.ex. da música ou do audiovisual, ela dá agora visibilidade ao campo das artes performativas, embora, como se sabe, as transmissões em live stream de produções inseridas no projeto MET Opera Live-HD ou NT-Live já existam há anos, bem como a disponibilização de conteúdos com fins comerciais por parte destas e de outras instituições.

Face a esta migração dos públicos para espaços de mediação digital e face ao cancelamento abrangente de tudo o que se passa ao vivo, várias notícias e comentários vieram afirmar que a economia da cultura está parada. Ora, o problema é exatamente o oposto: a economia da cultura não pára, tal como a economia de qualquer outro setor. No setor da cultura continua a haver um mercado de trabalho a funcionar, com trabalhadores a precisar de salários e empregadores a tentar não declarar falência; continua a haver um mercado financeiro a exigir que empréstimos e juros sejam pagos, e a disponibilizar mecanismos financeiros necessários para fazer a compensação pela falta de atividade normal; continua a haver interdependências económicas entre a esfera pública e a privada, com a necessidade de se continuarem a pagar as prestações dos apoios à atividade artística e a consequente necessidade de se justificarem esses apoios com a realização de atividades. A cultura enquanto setor económico no qual se cria valor diariamente não tem qualquer hipótese de parar.

Numa economia que não para e encarando um cenário de potencial crise económica, temos de olhar para o que está a acontecer no que respeita à oferta e à procura. A maior parte das crises económicas pelas quais temos passado derivam de um choque na procura. No entanto, atualmente, a recessão económica que se antecipa como consequência da crise de saúde pública que vivemos deriva igualmente de um choque na oferta, já que os trabalhadores e os produtores não estão em condições de produzir tanto quanto no passado.

No caso da criação e produção artística, a oferta tem de (e está a) adaptar-se a uma nova configuração do mercado e a criar valor com recurso aos meios disponíveis. Assim, assumir que o acesso à oferta artística através da mediação tecnológica é uma via válida e artisticamente relevante, é aceitar também que o setor da cultura é, e pode continuar a ser, economicamente dinâmico e produtivo. É preciso agir sobre a oferta no setor artístico e garantir que os artistas continuam a ter possibilidades de produzir e apresentar os seus trabalhos. O esforço de proporcionar plataformas de mediação digital de produção artística, e de promover e validar estes objetos artísticos é fundamental.

Em Portugal, talvez por desatenção, desinteresse ou falta de recursos - são necessários alguns em termos de equipamentos, equipas especializadas, etc. – são muito poucas as instituições que têm recursos disponíveis nas suas plataformas ou que desenvolvem projetos de curadoria online. Ao não apostarem nesta área, estarão a esbanjar oportunidades financeiras e de captação de novas audiências, cuja realidade recente bem comprova.

As consequências perversas da necessidade de isolamento e distanciamento social para a criação e fruição artísticas podem ser mitigadas através da valorização social e económica da obra artística mediada pela tecnologia, sendo certo que, na sua essência, ela não perde o seu valor enquanto obra.

 

 

Susana Graça
Economista e investigadora

Carlos Pimenta
Encenador, professor e investigador